terça-feira, 23 de setembro de 2008

esperando a hora chegar

Eu to tão ansiosa pela chegada da Sofia que não consigo parar de pensar na vinda dela ao mundo. A Fernanda que me desculpe, mas muitas vezes esqueço a possível dor que ela venha a sentir no parto. Esqueço da angústia que ela deve estar sentindo, da vontade de ver a Sof e tudo o mais. Eu quero mesmo é sentir a alegria de ser tia!! A felicidade toma conta de mim, invade meu corpitcho e quando eu dou por mim já estou pensando em coisas pra fazer com a Sofia, passeios para dar, presentes pra comprar...

Queria eu estar mais próxima, presente fisicamente tanto quanto estou em pensamento...

Blindness – Não sei se vocês já viram o filme Ensaio sobre a Cegueira, que está nos cinemas. Filme de opiniões controversas, mas que me fez ver (sem trocadilhos) o outro lado de alguns sentimentos. Depois do filme eu estava mais vazia. Liberei alguns problemas na sala de cinema, com certeza. É um filme forte, mas eu gosto de sensações diferentes e que me levam a pensar de outra forma o que me parece comum.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Propaganda de margarina

Quem um dia já se sentiu tão sensível a ponto de chorar em propaganda de margarina? Pois bem, esta semana eu sou a própria manteiga derretida. Perdi a conta de contas vezes me peguei assim, com lágrimas no rosto. E eu acho isso tão injusto... acho chorar um artifício muito feio. Juro. Experimente chorar no meio de uma briga com o marido. Na hora ele vai parar, vai te abraçar, vai esquecer o motivo que há minutos seria tão grande a ponto de ele querer te esganar. È por isso que eu acho injusto. Usar um sentimento (pra mim chorar faz parte de um sentimento maior, mais bonito e intenso, que chega a verter água pelos olhos) para um fim tão sujo: o de ser o “coitadinho” da vez.

As choronas que não me levem a mal, mas enfrentar o problema é necessário. É claro muita gente chora por ser sensível, e não me refiro a isso não. Respeito pra caramba a sensibilidade apurada de alguns. E acho bonito para falar bem a verdade. Só não posso admitir alguém se utilizar disso para fugir de alguma coisa.

Estive analisando as pessoas e as situações. E do fundo da minha enorme experiência analítica e psicanalítica, percebi que eu nunca vou aceitar certas coisas, apesar de entendê-las. Eu não nasci pra Madre Teresa, não to aqui nesse mundão de meu Deus pra julgar ninguém, mas como já dizia um velho ditado “farinha pouca meu pirão primeiro”. Percebi que eu sou como todo mundo e que por isso me preocupo com minhas coisas em primeiro lugar. O que eu ainda não consegui definir no meu processador interno é se eu acho isso o mais acertado. Pode alguém ser tão confusa?

Manias de nós dois

Direto do Diário de Uma Vida a Dois, apropriei-me da lista de manias herdadas da mãe e resolvi deixar aqui a mania que eu sempre detestei e achei que não fosse herdar.

Nunca, eu disse nunca, ficar sem chinelos em casa.
Sabe aquela coisa de mãe, dizendo que faz mal, que vai gripar e tudo o mais? Pois é.

Isso ainda não virou mania do marido, mas cada vez que eu o vejo sem, não perco tempo: Cadê o chinelo? E ele sempre responde algo engraçadinho: Ué, mas ele tava aqui agora mesmo! Ou bravo, apontando o dedo: Chinelos, eu já disse pra vocês que não podem sumir assim...

Eu me acabo com esse marido!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Amenidades

Sabe, eu tava pensando no verão. Tá um frio de rachar e isso me faz lembrar de dias quentes, que uma regata branca e um shortinho jeans são os melhores amigos. Aí, é claro que pensei naquela imagem deliciosa que é um dia de praia.

Pois é, eu enjoei das minhas roupas de inverno. Ai, não agüento mais olhar pra elas na hora de escolher o que vestir. Eu sei que toda estação é assim mesmo, até porque não conseguimos comprar uma roupa diferente para cada dia da semana. Mas o inverno, pra mim, enjoa mais fácil. Não vejo a hora de definir o modelito utilizando duas peças (parte de baixo, parte de cima e só, sem blusas e casacos e mais casacos)! Vestir uma saia, um vestidinho, usar uma rasteirinha... uma havaiana!

Quero dias de sol e sorvete, e parar de tremer com esse vento sul...

Por falar em sol, preciso colocar cortina em casa. Pode ser persiana também, mas não consigo decidir o que vai ficar melhor. Alguém com mais experiência aí pode me ajudar?

Beijos!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Nome

Não sei vocês, meninas, mas quando resolvemos casar surgiu a dúvida de assumiu ou não o nome do marido. No meu caso eu tinha certeza que queria ser a "Senhora meu marido", mas muita gente tem dúvida na hora de mudar o nome. Na minha decisão também pesou o fator filhos. Imagina só: meus filhos só com o sobrenome da mãe ou pai? Ou a fatídica pergunta: porque vocês têm sobrenomes diferentes?

Para falar bem a verdade eu não sei se isso iria acontecer e nem se isso realmente faria diferença, mas fez parte da minha decisão. O fato é que eu ainda não mudei meus documentos! Dá pra acreditar que vai fazer um ano que estou casada e ainda não tomei vergonha na cara de pagar os papéis e mudar de nome. Ô preguiça essa!?

Por falar em um ano, alguém sabe de me dizer se é boda de papel ou de algodão?
hehehe

beijocas!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Idéia

Eu estava pensando no que escrever aqui depois de tanto tempo ausente. Aí, minha cabeça fervilhou de idéias, mas nenhuma era a que eu queria desenvolver. Resolvi, então, falar da falta de idéias boas. Ou melhor, da idéia considerada boa.

Pois é, se você como eu, tem um turbilhão de assuntos na mente, mas acha que precisa de mais, acho que entendo seu problema. Acho que sofremos o mal da inconformidade. Eu sinto que sempre posso fazer melhor, mesmo que eu considere tudo ok. (Na verdade, o OK em si sempre me incomoda, parece que está tudo certo, apenas por estar, sei lá, vai entender) Eu queria, às vezes, não pensar tanto. Pensar cansa. Principalmente quando você acorda no meio da madrugada para pensar em alguma pendência. Eu fico irritada.

Uma idéia boa hoje seria dormir até mais tarde e acordar na praia, num dia lindo de sol. Um champanhe gelado, o marido ao lado, uma sombra fresquinha. E que esse dia levasse dias pra acabar.

*Aí começa o problema. Eu sempre tenho algo a incluir: uma lua gigante iluminando o jantar ou um luau na beira da praia, toda iluminada... entendeu? haha

E quando eu quero ter uma idéia brilhante? (brilhante mesmo, sabe?) Claro que ela não vem. Eu acho isso bem normal até. Resolvi falar pois estou incomodada. Sinto que não estou com as idéias em ordem, e isso dificulta o processo. Talvez seja por ter vindo de duas semanas bem estressantes, talvez eu esteja com muita informação armazenada. Mas, de fato, está difícil organizar até os pensamentos. Algum conselho?

Beijos!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

abandono

Não, não é uma carta de abandono, muito menos o princípio do fim.
é somente, e tão somente, o maldito tempo. Ou a falta dele.

Quem mandou eu precisar trabalhar? pois bem, estou na lida, cansada mais bem.

Como já diziam... se não "guenta", bebe leite. Vou lá pegar mais uma xícara de café preto, bem preto!

Meninas,
obrigada de coração pelos parabéns. Adorei cada um!

Prometo, solenemente, voltar ao blog com a maior força e vontade. Só mais uns dias e tudo estará em ordem! hehehehe

beijos!